quarta-feira, 16 de abril de 2014

******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Retratos e canções - Sandra de Sá

Hoje eu me peguei, pensando em você
Te amo e nem sei como eu amo
(Coisas do amor)

Quero não lembrar, que às vezes sem querer
Me apanho falando em você
Lembranças de nós dois
(Retratos e canções)

Um filme de amor, que nunca chega ao fim
Quem sabe se você ainda pensa em mim
(Te amo e nem sei como eu amo)
Dói no coração, às vezes que eu lembrar te amo e não quero te amar

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Dona da voz grave e potente vem de sua africanidade, pois é neta de um caboverdiano. Acompanhando seu pai em shows, em sua adolescência, Sandra frequentava os bailes de gafieira, samba e soul, em Pilares e adjacências, bem como a quadra da Caprichosos de Pilares, escola onde desfila até hoje. Gostando cada vez mais do universo musical, aprendeu sozinha a tocar violão e começar a compor suas letras. Co incentivo dos pais, começou a se apresentar em escolas de samba e em pouco tempo, Sandra de Sá tornou-se considerada a rainha do soul brasileiro. Sandra (Cristina Frederico) de Sá é chamada por alguns de "Tim Maia de saias", por se identificar com o cantor no balanço e no timbre grave da voz, além de suas histórias juntos, como o famoso clipe do hit "Vale Tudo", de que Tim escolheu Sandra para fazer o dueto com ele. Ficaram grandes amigos e fizeram muitos shows juntos pelo Brasil afora. Cazuza dizia que ela era a Billie Holliday brasileira. Por suas letras de forte conscientização social, ganhou prêmios como cantora e compositora em diversos festivais de Música Brasileira, nos quais, em geral, era inscrita pela amiga Fafy Siqueira. Em 1977, começou a estudar psicologia, na Universidade Gama Filho, curso que teve de abandonar quase no momento de concluir, , pois despontou como compositora, tendo uma de suas composições da época, "Morenando", foi gravada por Leci Brandão, logo, depois como intérprete. O sucesso para valer, como cantora, veio já no começo de 1980. No MPB 80, da Rede Globo, Sandra Sá (como então era chamada, o "de Sá" só incluído no nome artístico alguns anos depois) classificou "Demônio Colorido" entre as dez finalistas e a música obteve repercussão nacional. Sua inscrição nesse festival, já foi resultado da amizade entre ela e a família "Araújo", João e Lucinha, pais de Agenor, o Cazuza, que ainda não era cantor profissional. Após o Festival, Sandra foi contratada pela gravadora RGE, , onde Cazuza trabalhava como divulgador, e com essa convivência se tornaram grandes amigos. Da amizade entre ela e Cazuza, também resultou momentos marcantes na carreira profissional, pois o primeiro show grande com a banda de Cazuza, Barão Vermelho, foi o show de abertura de Sandra no Morro da Urca, RJ. A trajetória de Sandra, nos anos 80, foi fulminante, novos discos de sucessos, composições próprias e de grandes autores, apresentações por todo o país. Além de se tornar uma das maiores cantoras de trilha e aberturas de novelas, como "Enredo do Meu Samba", "Picadinho de Macho", entre outras. Nessa época surgiram os maiores hits de sua carreira, as músicas "Retratos e Canções", "Joga Fora no Lixo", "Bye Bye Tristeza", e "Solidão". Nos anos 90, Sandra marca presença forte no mercado por gravações com Djavan, Marina Lima, Carlinhos Brown, Titãs, coral gospel Monte Mariah (USA), Herbert Viana, entre outros. E pelos sucessos como: "Sozinha" (foi a primeira a transformar a composição de Peninha em hit, seguida por Tim Maia e Caetano Veloso), "Vamos a viver", "Soul de Verão", etc. Gravou um álbum em homenagem ao amigo "Tim Maia", sucesso de crítica. Nessa década, Sandra criou a expressão "Música Preta Brasileira", brincando com a sigla MPB - Música Popular Brasileira. Segundo Sandra, "a nossa música é essencialmente preta (suingada/balançante), pois começa e termina no tambor, no suingue. Não há ritmo que cantemos ou toquemos aqui que não contenha um toque de brasilidade. Isto é a nossa pretitude. Sandra também despontou como atriz no seriado Antônia, sobre cantores de rap da periferia de São Paulo, uma produção independente do cineasta Fernando Meirelles, veiculada a partir de novembro de 2006 pela Rede Globo. Nesse mesmo ano, participou do festival Rock in Rio Lisboa e durante a Copa do Mundo de 2006, em Berlim, Alemanha, ela não só deu canja com Ivete Sangalo como fez show no "projeto Copa da Cultura" ao lado de Gilberto Gil, do qual faz parte do Carnaval do Expresso 2222 a dez anos no Carnaval da Bahia. Em 2007, além dos shows pelo Brasil, iniciou o projeto e pesquisa "Batucofonia", com o qual fez uma temporada de shows pelo Rio; promoveu pelo Brasil, juntamente com o elenco e equipe, o filme Antônia que foi fonte do seriado lançado no ano anterior pela TV Globo. Fez shows com Monobloco, Toni Garrido, Simoninha, Carlinhos Brown, Alcione, Roberto Frejat, Margareth Menezes, MV Bill, Sérgio Loroza, Dora Vergueiro, Sampa Crew entre muitos outros. Participou do DVD do Meninos do Morumbi e do Sampa Crew, ambos em São Paulo. Em janeiro de 2010, dividiu-se entre os ensaios das Escolas de Samba do Rio (Mangueira) e São Paulo (Leandro de Itaquera). Em fevereiro, na semana de lançamento para as lojas do seu álbum AfricaNatividade - Cheiro de Brasil (Universal Music em parceria com a Nega Produções), Sandra sentiu algumas dores e foi internada, no Hospital São Lucas, com diagnóstico de diverticulite, mas recebeu alta após 5 dias. Foi uma das homenageadas por uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, a Mangueira, sob o enredo "Mangueira É Música do Brasil", no 6º Setor - "Tropicália", tendo uma ala sobre os Festivais de Música com a fantasia "Demônio Colorido", nome da composição de Sandra que ela "defendeu" no Festival da TV Globo MPB 80, assim Sandra veio ao lado de Milton Nascimento no carro alegórico que representa os Festivais de Música e a Tropicália. Já no Carnaval de São Paulo, estreou como intérprete oficial da Leandro de Itaquera, ao lado de Betto Muniz. Apesar da escola ter tido problemas durante o desfile, como carros quebrados, que levaram a um resultado bastante ruim na apuração, levando a escola a descer do Grupo Especial, a participação especial de Sandra foi um dos pontos altos durante a passagem da Leandro pelo Sambódromo do Anhembi.

sábado, 15 de março de 2014

Hoje excepcionalmente, vou fazer uma postagem especial. Um áudio de homenagem ao locutor Fernando Mansur (que aniversariou na quinta feira (13/03), arquivo gentilmente cedido pela Wikiradio. 

domingo, 2 de março de 2014

JOVEM GUARDA ESPECIAL

 Jerry Adriani, cujo nome verdadeiro é Jair Alves de Souza, nasceu em 29 de janeiro de 1947, no Brás, na cidade de São Paulo. Começou a sua vida profissional em 1964, com a gravação do seu primeiro LP, "Italianíssimo", e no mesmo ano gravou seu 2º LP , "Credi a Me". Em 1965, grava "Um grande Amor", sendo o primeiro LP em português. Tornou-se apresentador do programa Excelsior a Go Go, na antiga TV Excelsior (Canal 9), atual RedeTV!, em São Paulo, ao lado do comunicador Luís Aguiar; apresentava músicas dos Vips, Os Incríveis, Trini Lopez, Cidinha Campos, entre tantos outros. Entre 1967 e 1968, já na antiga TV Tupi, (Canal 4), atual SBT em São Paulo, passou a apresentar A Grande Parada, ao lado de grandes artistas, como Neyde Aparecida, Zélia Hoffmann, Betty Faria e Marília Pera. Era um musical ao vivo que apresentava grandes nomes da música popular brasileira. Em 1969 Ganhou o título de Cidadão Carioca. Na década de 1970, fez shows na Venezuela, Peru, Estados Unidos, México, Canadá e outros países. Em 1975, participou de um musical no Hotel Nacional, denominado Brazilian Follies, dirigido por Caribe Rocha, ficando um ano e meio em cartaz. No começo da década de 90, gravou um disco que trazia de volta as origens do Rock in Roll, com o tema "Elvis Vive", um tributo a Elvis, sendo este o 24º disco da sua carreira. Em 1994, a convite de Cecil Thiré, participou da novela 74.5 uma onda no ar, produzida pela TV PLUS e exibida pela Rede Manchete, exibida também em Portugal com grande sucesso (vivendo o seu primeiro personagem na novela, como Roberto). Outras participações de Jerry Adriani em novelas e seriados foram: Malhação ( em 2001, fazendo o personagem Bruno), Macho Man (Oliver, em 2011) e duas vezes participando na série "A Grande Família" (em 2010, como Celso e em 2013, como ele mesmo)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Programas e novelas inesquecíveis

Zapping Zone foi um programa de televisão de produção brasileira original do canal Disney Channel, apresentado por Daniel Bianchin, Bruno Heder, Yasmim Manaia e Milene Conte. Era exibido de segunda à sexta-feira, das 10h às 12h. O programa foi a primeira produção brasileira exibida pelo canal Disney Channel e estreou no dia 6 de abril de 2001, um dia após a abertura da emissora. O Zapping Zone já possuiu diversos apresentadores. A formação original, dirigida por MC Fernandes, contava com Monalisa Gomes Eleno, Felipe Aaukay, Marcelly Anselmé, Patricia Hermel e Robson Nunes (atualmente no "Disney Planet"). Também contava com "Os Especialistas", dois cientistas que apresentavam experiências que podiam ser feitas em casa, Peu Lima e Leonardo Cortez. Nessa primeira fase do Brasil, o ZZ era transmitido ao vivo, direto dos estúdios do SBT. Por sinal, foi apresentado no SBT durante os anos de 2001 e 2003, primeiramente aos domingos e depois aos sábados, com o nome Zapping Zone do Disney Channel. Entre os jogos estavam o "Cine Zone", "De Olho", "Fala Sério", "Game Zone", "Lava-Roupa", "Língua Solta" e "Stop". Os quadros eram o "Agenda Z", "Contatos", "Cyber", "Habitat", "Os Especialistas", e "Parada Z". Em sua segunda fase, a partir de junho de 2003, o programa passou por uma reformulação, ganhando novo cenário, novos jogos, nova produção e novos apresentadores. Deixou de ser ao vivo e mudou-se para a Argentina na Non Stop Estúdios onde são gravados todas as versões do ZZ. Passou a ser apresentado por Beto Marden e Daniela Marcondes. Ambos foram substituídos, posteriormente, em 2004, por Fabíola Ribeiro e Rafael Baronesi. Em 2007, Fabi deixou a apresentação do programa e foi substituída por Thays Gorga. No dia 20 de outubro de 2008 o ZZ passou por uma nova transformação onde ganhou um novo cenário, maior e mais futurista. Os jogos, como o "Contratempo", sofreram algumas mudanças e, além de Thays Gorga e Rafael Baronesi, dois novos apresentadores chegaram ao programa: Daniel Bianchin e Yasmim Manaia, ambos ex-participantes do fenômeno Disney High School Musical – A Seleção. Quase um ano depois, em 25 de setembro de 2009, foi ao ar o último ZZ com a apresentação de Rafael Baronesi, que deixou o comando da atração após cinco anos. No dia 28 de janeiro de 2011, Thays Gorga deixou o comando da atração após 3 anos e meio. Tempos depois, Milene Conte que já era apresentadora da Copa Disney no canal a cabo Disney XD é escalada como a nova apresentadora, porém assume o lugar de Yasmim como repórter que por sua vez assume a vaga deixada por Thays no estúdio. É um programa infantil/adolescente serve para todas as idades, esse programa ZZ apresenta as mais recentes séries da Disney. O ZZ sempre foi exibido na faixa da tarde no Disney Channel, mas a partir do dia 10 de setembro de 2012 ele seria exibido na faixa matutina, das 10h às 12h, no lugar do programa o Disney Channel exibirá sua nova novela Violetta das 19h às 20h.1 2 O último programa foi ao ar 26 de outubro de 2012, as 10:00, com reprise as 2:30. A Disney ainda não se expressou quanto ao motivo. Um dos motivos poderia ser a baixa audiência que o ZZ teria, com séries que já foram sucessos o Zapping Zone apostava nas brincadeiras e prêmios.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Recortech video games

Este (também) foi considerado o primeiro video game que fez história, o Odyssey. A primeira demonstração desta ocorreu em abril de 1972 (quando a Atari lançou o Pong em agosto do mesmo ano). É um console de videogame digital, embora muitas vezes é erroneamente definido como analógico, devido à incompreensão de seu projeto de hardware. A Odyssey foi desenvolvido por Ralph Baer, que começou a trabalhar em um protótipo em em 1966 e o terminou por volta de 1968. Este protótipo, conhecido como Brown Box, e agora está no Museu Nacional de História Americana do Smithsonian Institution em Washington. Seu formato, como todos os outros consoles de videogame, o Magnavox Odyssey é um console digital. No entanto, era como todas os consoles até a oitava geração que utilizam um circuito analógico de saída de vídeo, devido ao fato de que os televisores da época serem analógicos; além disso, assim como o Nintendo 64 e posteriores, contava com um controlador de jogo analógico. Devido a estes dois fatos, muitos colecionadores erroneamente consideram o Odyssey um console analógico, o que levou Baer esclarecer que o console realmente era digital. Os sinais eletrônicos trocados entre as várias partes (geradores de sincronização, matriz de diodos etc) são binários. A rivalidade do Pong: A Magnavox estabeleceu um processo judicial contra o Atari por violação de patente no projeto Pong da Atari, por ser parecido com o jogo de tênis do Odyssey. Durante a próxima década, a Magnavox processou outras grandes empresas como a Coleco, Mattel, Seeburg, Activision. Daí então, eles lançaram o Brown Box para brigar contra a sua arquiinimiga "boazinha", e eles foram vendidos apenas nos Estados Unidos. Já a geração dos "Pongs", o segundo Odyssey (200) foi lançado em 1973. Anos depois, o terceiro video game, o Odyssey 300, foi lançado em 1976 com um design diferente do seu antecessor. No mesmo ano, foram lançados mais dois consoles da família Odyssey: o 400 (da quarta geração) e o 500 (da quinta geração), ambos com placar digital e com mudanças dos pequenos batedores (pinos) trocados por desenhos de "bonequinhos". E os outros "odysseys" que foram lançados em 1977 foram: 2000, o sexto console que ganhou cores vivas e tinha jogos de hóquei, squash, tênis e versão practice. Ainda seguindo em 1977, tinha o 2001 que foi lançado somente na Europa, só com três jogos coloridos. Logo depois, veio o 3000, o sétimo console com os mesmos jogos do Odyssey anterior e o último console de 1977 foi o 4000, que inovou na sua jogabilidade incluindo seus controles (joysticks) destacáveis e acrescentou mais jogos esportivos, além de tênis, hóquei e practice, tinham também basquete. E quanto ao Odyssey modelo europeu 2100 (que tinha um outro modelo nos Estados Unidos, que nunca foi lançado), foram lançados 6 jogos coloridos.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

VELHAS BOAS ATUALIDADES
Astro de Robocop curte praia e posa com camisa do Flamengo

 Joel Kinnaman está curtindo seus dias no Rio de Janeiro do jeitinho que carioca gosta: com muita praia e futebol. O ator, que estrela o remake de "Robocop", foi clicado na sacada de um hotel na Zona Sul da cidade, curtindo o visual. Ao lado de um amigo, o ator tomou champagne. Joel também aproveitou o dia com um passeio pelo Arpoador, onde escalou algumas pedras e fotografou. Logo em seguida o astro também visitou o Maracanã e posou sorridente com uma blusa do Flamengo. O ator estava acompanhado de José Padilha, diretor do remake.