******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Perigo - Zizi Possi
Nem quero saber
Se o clima é prá romance
Eu vou deixar correr
De onde isso vem?
Se eu tenho alguma chance
A noite vai dizer
Nisso todo mundo é igual
Anjo do bem
Gênio do mal...
Perigo é ter você
Perto dos olhos
Mas longe do coração
Perigo é ver você
Assim sorrindo
Isso é muita tentação...
Teus olhos, teu sorriso
Uma noite
Nem quero saber
Se o clima prá romance
Eu vou deixar correr
De onde isso vem?
Se eu tenho alguma chance
A noite vai dizer
Nisso todo mundo é igual
Anjo do bem
Gênio do mal... (repete refrão)
sábado, 19 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Batizada como Maria Izildinha em homenagem à Santa Menina Izildinha, descendente anos de Nápoles, Zizi Possi é paulistana do bairro do Brás, típico reduto de imigrantes italianos. De formação musical erudita, dos 5 aos 17 anos de idade, estudou piano e canto em 1973. mudou-se para a Salvador (Bahia) com o irmão, José Possi Neto, prestou vestibular para faculdade de composição e regência (UFBA). Após dois anos de curso, abandonou a faculdade e iniciou-se num curso de teatro, na mesma época em que participou da montagem do musical Marilyn Miranda. Em um projeto para a prefeitura soteropolitana, trabalhou como professora de música para crianças — filhos de prostitutas no Pelourinho —, gravou jingles comerciais e participou de especiais da televisão local. O irmão deixou o Brasil quando ganhou uma bolsa de trabalho para Nova York, e Zizi agora sozinha na Bahia, rumava para o Rio de Janeiro. Em 1978, já morando no Rio, Zizi assinou contrato com a gravadora Philips, mais tarde Polygram (atualmente Universal Music), que lançaria quase todos os discos. Aos 22 anos, gravou o primeiro LP, Flor do Mal (1978), e o primeiro grande sucesso foi a canção Pedaço de Mim, faixa de um disco de Chico Buarque, autor da canção interpretada num dueto, que também daria título ao segundo álbum da carreira, datado de 1979, no qual outras duas canções se destacariam: "Nunca" e "Luz e mistério". Já no começo dos anos 80, paralelamente ao lançamento do disco e espetáculo Um Minuto Além (1981), ganhou o primeiro prêmio, de cantora-revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Dê um Rolê (1984) e Amor e Música (1987). Os discos nesta época tinham uma linha comercial e as canções para trilha sonoras de telenovelas atendiam a tendências mercadológicas, o que caracterizava de uma maneira geral a produção musical dos anos 80. Em 1982, o grande sucesso: Zizi Possi gravou a canção que seria um dos maiores hits que marcou seu início de carreira, "Asa Morena", do disco homônimo. O grande sucesso de Asa Morena trouxe o primeiro disco de ouro. Do disco homônimo lançado em 1982, foi um sucesso radiofônico e comercial e considerada uma das 100 canções mais populares do século XX. Em 1986 lançou aquele que foi um dos grandes sucessos, Perigo, que integrou a trilha sonora da novela Selva de Pedra (Rede Globo), que a torna extremamente popular em todo o país. Em 1989 lançou aquele que é considerado por muitos, inclusive pela própria cantora. um dos melhores discos: Estrebucha Baby — trabalho que marcou o afastamento do padrão comercial radiofônico da época, recebido com frieza e que foi um fracasso comercial. A época também definiu a saída da gravadora, o fim do casamento de 6 anos com o produtor musical Líber Gadelha (fundador, em 1997, da gravadora independente Indie Records) e pai da filha, Luíza Possi, e o retorno à cidade natal, São Paulo. Entrando agora nos anos 90, um outro sucesso marcou sua volta à carreira musical, o lançamento da primeira produção totalmente em uma língua estrangeira, Per Amore (1997), no qual interpretou clássicos da música italiana e garantiu à cantora um disco de ouro, um de platina e um duplo de platina. O maior sucesso do disco foi a faixa-título, originalmente gravada pelo tenor italiano Andrea Bocelli, que fez parte da trilha sonora da novela 'Por Amor', de Manoel Carlos (Rede Globo), impulsionando o repertório e as vendas, composto basicamente de canções napolitanas pouco comerciais. A ideia da gravação surgiu da comemoração das bodas de ouro dos pais. Nessa época, apostou numa maior diversificação de presenças nos espetáculos, percorrendo gerações variadas -e conquistou o Troféu Imprensa de melhor cantora do ano. Devido ao sucesso do primeiro álbum, lançou o segundo álbum em italiano, Passione (1998), considerado a continuação do anterior, cuja vendagem garantiu novamente um disco de ouro e de platina. A retomada do repertório brasileiro ocorre no álbum seguinte: Puro Prazer (1999), no qual concretizou um antigo projeto de gravar voz e piano. Tendo como destaque a gravação de Disparada e concorrendo pelo prêmio Grammy Latino com a cantora argentina Mercedes Sosa, uma das cantoras que maior influência exerceu na carreira e encerrou a década de 90 conquistando o Troféu Imprensa de melhor cantora (1999). A pedido de Marcelo Castelo Branco, presidente da Universal Music, lançou Bossa, no qual regravou canções nacionais e internacionais, de outros gêneros neste estilo. O disco, na contramão do que a gravadora havia proposto, não teve nenhum lançamento oficial nem qualquer trabalho por parte da empresa para divulgação ou distribuição. As apresentações de lançamento em SP e RJ foram financiadas pela própria cantora. Isso causou uma crise com a gravadora Universal e a cantora solicitou veementemente o desligamento da empresa, o que ocorreu ao final da temporada na casa de espetáculos Canecão (RJ, 2002). Esta crise de credibilidade de apalavramento entre a empresa e a cantora a levou a desistir definitivamente de longos contratos com gravadoras. Em decorrência de problemas familiares e de um processo de depressão, afata-se dos palcos, durante aproximadamente três anos. O retorno aos palcos ocorreu com o lançamento: Para Inglês ver e Ouvir (2005) com clássicos da música internacional, norte-americana e inglesa. O projeto, surgido com o repertório selecionado pela cantora para atender ao convite da casa paulistana de espetáculos noturnos Bourbon Street, foi gravado no Teatro Frei Caneca (São Paulo). Entre os méritos este conta ser o primeiro disco ao vivo lançado em 27 anos de carreira, o primeiro em inglês e o segundo DVD lançado, após Per Amore (originalmente lançado em VHS em 1998), em 2007 cantou na abertura dos Jogos Mundiais Militares, ao lado de Toquinho, Jorge Aragão, Alcione e a banda Paralamas do Sucesso. Em 2008 lançou Cantos e Contos na casa paulista Tom Jazz, comemorando os 30 anos de carreira. As apresentações foram realizadas ao lado de colegas com quem mantém afinidade musical: Alcione, Alceu Valença, João Bosco, Eduardo Dusek, entre outros; da nova geração a cantora Luíza Possi e Ana Carolina. Dois anos depois, em 2010 foram lançados pela gravadora Biscoito Fino dois DVDs de forma avulsa, que apresentam os 39 números captados em 12 apresentações entre março e maio de 2008. E por fim, Zizi Possi participou do álbum Elas Cantam Roberto Carlos; gravado ao vivo, lançado em CD e DVD em 2009, no qual vinte cantoras brasileiras homenageiam os 50 anos de carreira do cantor Roberto Carlos.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
A revista Bizz foi uma publicação da Editora Abril, de grande destaque nas décadas de 1980 e 1990. Inspirada em publicações estrangeiras como Rolling Stone, Smash Hits e New Musical Express, a Bizz nasceu em 1985 e foi cancelada no ano 2001, retornando às bancas quatro anos depois, para encerrar suas atividades novamente em 2007, após o surgimento da versão brasileira da Rolling Stone. Foram editores da revista jornalistas como os paulistanos Alex Antunes e José Augusto Lemos, o piracicabano André Forastieri, o carioca Pedro Só, o gaúcho Emerson Gasperin e o jundiaiense Ricardo Alexandre. Na primeira edição da revista Bizz chegou às bancas em agosto de 1985, sob direção editorial de Carlos Arruda e chefia de redação de José Eduardo Mendonça. Seu projeto editorial inicial foi baseado em pesquisas levantadas junto ao público presente no primeiro Rock in Rio, ocorrido em janeiro daquele ano. O projeto visual foi inspirado na revista adolescente inglesa Smash Hits. O país vivia a explosão do chamado "Rock Brasil", com jovens bandas alcançando o estrelato a bordo de sucessos massivos nas FMs e de um bem-azeitado circuito de shows (nas danceterias). Pela primeira vez, se falava em "público jovem" no Brasil, cultura abafada por 20 anos de ditadura militar.
Sua receita editorial inicial contemplava, além de música, também cinema, moda, vídeo, quadrinhos e tecnologia. A primeira edição alcançou a animadora marca de 100 mil exemplares, se estabilizando nos meses seguintes entre de 60/70 mil exemplares por mês.
Em 1986, o Plano Cruzado deu impulso inédito ao consumo no país, do qual também se beneficiou a indústria fonográfica e do entretenimento. Bizz aposta então em edições especiais como a Top Hits (rebatizada logo depois como Letras Traduzidas), Ídolos do Rock e revistas-pôster de artistas como The Cure, RPM e Dire Straits. Com a explosão consumista, também o mercado publicitário passa por um superaquecimento, com a criação de toda uma gama de produtos e serviços direcionados ao público jovem. Para dar vazão a publicações direcionadas, a Editora Abril cria a Editora Azul, que passa a publicar Bizz a partir de outubro de 1986.
Em 1987, o fim do Plano Cruzado trouxe de volta, aos poucos, velhos fantasmas da economia, como a inflação. Saques, manifestações populares e depredações passaram a ser comuns. Com a retração de mercado, suas únicas concorrentes, Somtrês e Roll, fecham as portas, e Bizz ganha força e poder de repercussão. José Augusto Lemos assume a direção de redação e Alex Antunes o cargo de editor, o que acentua o caráter "alternativo" das novas pautas. Dentro do plano de criação de produtos segmentados da Editora Azul, em junho de 1987 Antunes cria a revista Set com o jornalista Marcel Plasse, que fazia as pautas de cinema da Bizz. A revista-mãe fecha o foco em música. No fim de 1989, a revista ganha novo projeto gráfico e novo logotipo. Àquela altura, o cenário musical brasileiro era bastante diferente do de quatro anos antes. Dentre os grandes vendedores, somente Legião Urbana, Paralamas e Titãs não enfrentam queda nas vendas. As redes de FM eram uma realidade - durante o governo de José Sarney, foram distribuídas 958 concessões, uma por quinzena -, o que solidificaria rapidamente a prática do jabaculê. A aposta das gravadoras passa a ser os chamados "artistas bregas", como Rosana, Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo, e a lambada de Reflexu's da Mãe África, Beto Barbosa e Sarajane.Em maio de 1990, com a estréia da MTV Brasil, há um maior interesse de toda a mídia nacional em artistas estrangeiros. A segunda edição do Rock in Rio, em janeiro de 1991, é toda pautada por artistas em alta-rotação na emissora, como Guns N'Roses, New Kids on The Block e Faith no More.
Um novo projeto editorial e um terceiro logotipo estréiam em maio de 1993. A matéria de capa revela a preocupação da revista com a renovação do cenário brasileiro: "A nova MPB", com artistas então desconhecidos como Carlinhos Brown, Skank e Okotô. Seis meses depois, André Forastieri deixa a redação para criar a revista underground de comportamento General.
Em 1994, ocorre a descoberta de bandas como Raimundos e Mundo Livre S/A através do selo Banguela Records, fundado em agosto do ano anterior pelo repórter Carlos Eduardo Miranda juntamente com os Titãs. Em outubro de 1995, em meio aos novos ventos econômicos do Plano Real e ao sucesso do formato de cultura jovem disseminado pela MTV, Bizz transforma-se em Showbizz, com formato maior, projeto gráfico privilegiando fotos em detrimento do texto, linguagem adolescente, e ensaios sensuais. O mercado publicitário reage bem e o relançamento atinge 100 mil leitores.
A partir de 1996, a revista passa a investir em capas com grandes nomes do rock (The Doors, Jimi Hendrix, Nirvana, U2, Legião).
Com a compra da Editora Azul pela Editora Abril, os ensaios "sensuais" são extintos, inicia-se um processo de "limpeza na linguagem", buscando falar com um público mais abrangente, e um esforço concentrado para melhorar a qualidade do jornalismo praticado pela revista. Em agosto de 1998, o jornalista carioca Pedro Só assume o cargo de redator-chefe, abrindo o foco em direção a MPB, à "cultura musical" e inaugurando projeto gráfico mais sóbrio. A proposta visa reduzir a rejeição que a fase teen criou em parte do público e recuperar a credibilidade e o trânsito entre o meio artístico. No início do ano 2000, depois de uma associação com a Editora Símbolo, a direção da Editora Abril anuncia que Showbizz, dali em diante, seria publicada pela editora independente, novamente sob o título Bizz.
Pedro Só declina do convite de manter-se à frente da redação. Quem assume é o então editor-assistente Emerson Gasperin, que opta por aprofundar a receita editorial em curso, abrindo o foco para música eletrônica e raridades do pop nacional e apostando em grandes matérias históricas especiais. Em julho de 2001, entretanto, desfez-se o contrato entre Símbolo e Abril e a última não se interessou em continuar o título. A partir daí a revista manteve-se viva em edições especiais ocasionais.
O culto em torno do título chamou a atenção para o vazio causado após o fim da revista. Em setembro de 2005, o Núcleo Jovem da Editora Abril (responsável por títulos como Superinteressante e Capricho) decide ressuscitar a revista. Para a direção do novo projeto editorial, foi convocado o jornalista Ricardo Alexandre, lançado nas páginas da própria Bizz em 1993.
Na verdade, esse retorno se deu de forma quase clandestina. Adriano Silva, então diretor do Núcleo Jovem, e Alexandre venderam à alta direção da Abril a idéia de que, mesmo mensal, a Bizz teria edições especiais, enfocando um tema ou um artista diferente. Tal fórmula deu certo em 2004, quando foi às bancas um especial sobre o cantor Cazuza. Porém, a dupla aproveitou essa chance para reeditar o projeto original: noticias, entrevistas e resenhas.
Ao saber disso, a Abril decidiu não investir na divulgação da revista. Resultado: edições com vendagens modestas. Apenas 4 mil leitores adquiriram a edição com o cantor Devendra Banhart na capa), em Julho de 2007, Ricardo Alexandre assinou pela primeira vez uma reportagem de capa da revista, contando a história da última turnê dos Los Hermanos. Foi a última edição da Bizz como revista mensal. A Editora Abril mantém viva a marca Bizz publicando esporadicamente algumas edições especiais. Até o momento já saíram especiais de artistas como Michael Jackson, Elvis Presley, Lady Gaga, U2, Amy Winehouse e John Lennon e, mais recentemente, um especial sobre o Rock In Rio, lançada em setembro de 2011.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana : Cantando no Banheiro - Eduardo Dusek
Cantando no banheiro
Berrando no chuveiro
Deixo logo o meu corpo
Inteirinho ensaboado
Papai bate na porta
A maçaneta entorta
Eu não abro
Mamãe diz
Que tá morta de vontade
Não importa!
Eu não abro
Não adianta
Ninguém da família
Pedir prá entrar
Eu não pretendo
Nenhum dos meu hábitos
Modificar
A minha irmã diz
Que tá apertada
Fica falando
Que tá por um triz
O que é que eu faço
Se é no banheiro
Que eu me sinto feliz...
Esta semana : Cantando no Banheiro - Eduardo Dusek
Cantando no banheiro
Berrando no chuveiro
Deixo logo o meu corpo
Inteirinho ensaboado
Papai bate na porta
A maçaneta entorta
Eu não abro
Mamãe diz
Que tá morta de vontade
Não importa!
Eu não abro
Não adianta
Ninguém da família
Pedir prá entrar
Eu não pretendo
Nenhum dos meu hábitos
Modificar
A minha irmã diz
Que tá apertada
Fica falando
Que tá por um triz
O que é que eu faço
Se é no banheiro
Que eu me sinto feliz...
domingo, 8 de setembro de 2013
Muito antes de ser cantor, Eduardo (Gabor) Dusek começou a carreira artística como pianista de peças de teatro aos quinze anos, quando estudava na Escola Nacional de Música. Mais tarde passou a compor suas próprias canções e montou uma banda, que acabou apadrinhada por Gilberto Gil. A partir de 1978 já tinha algumas composições gravadas por nomes de peso da MPB, como As Frenéticas (o samba "Vesúvio"), Ney Matogrosso (o fox "Seu tipo") e Maria Alcina (o frevo "Folia no Matagal", dois anos depois regravada por Ney Matogrosso) - todas em parceria com Luís Carlos Góis. Suas composições buscavam aliar sátira e bom humor. Em 1980 participou do festival MPB Shell da Rede Globo com a debochada canção "Nostradamus", que não se classificou mas ficou conhecida pelo público. Por essa época gravou o primeiro LP, Olhar Brasileiro. Mas o estouro sucesso viria em 1982, quando flertou com o ainda incipiente pop/rock, no LP Cantando no Banheiro!, com "Barrados no baile" (com Luís Carlos Góis), "Cabelos negros" (Com Luiz Antonio de Cássio) e "Rock da cachorra" (Leo Jaime). Dois anos depois, notabilizou-se com o LP Brega-chique, cuja faixa-título, mais conhecida como "Doméstica", fazia uma sátira social, bem no clima do teatro besteirol da época. Em 1986, lançou Dusek na Sua, com "Aventura" e com "Eu Velejava em Você", uma das mais tocantes músicas da MPB, depois regravada por Zizi Possi . Em 1989 voltou à cena com o musical "Loja de Horrores", em que atuava no papel de dentista. Nos anos 90, afastado da função de cantor, interpretou a personagem do Capitão-Mor Gonçalo na novela "Xica da Silva", da extinta Rede Manchete; atuou como diretor de espetáculos e, no fim da década, voltou a apresentar alguns trabalhos como humorista e cantor, um deles sobre Carmen Miranda.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Gonna Get Along Without you now - Viola Wills
Gonna get along without you now
I'm gonna get along without you now
You told me i was the neatest thing
You even asked me to wear your ring
You ran around with every girl in town
You didn't never cared if it got me down
Gonna get along without you now
I'm gonna get along without you now
Got along without you before i met you
Gonna get along without you now
Gonna find somebody who's twice as cute
'cause i didn't like you anyhow
You told everybody that we were friends
But this is where our friendship ends
'cause all of a sudden you changed your tune
You haven't been around since way last june
CONFIRA A TRADUÇÃO
Vou levar a vida sem você agora
Vou levar a vida sem você agora
Você me disse que eu era maravilhosa
Você até me perguntou se eu usaria seu anel
Você saiu com todas as garotas da cidade
Nunca se preocupou se eu fiquei triste
Vou levar a vida sem você agora
Vou levar a vida sem você agora
Eu vivia assim antes de conhece-lo
Vou levar a vida sem você agora
Vou encontrar alguém que seja duas vezes mais
gatinho que você
Porque eu não gosto mesmo de você
Você disse a todos que éramos amigos
Mas isso é onde nossa amizade acaba
Porque de uma hora pra outra você mudou
Você não tem estado por perto desde Junho
Esta semana: Gonna Get Along Without you now - Viola Wills
Gonna get along without you now
I'm gonna get along without you now
You told me i was the neatest thing
You even asked me to wear your ring
You ran around with every girl in town
You didn't never cared if it got me down
Gonna get along without you now
I'm gonna get along without you now
Got along without you before i met you
Gonna get along without you now
Gonna find somebody who's twice as cute
'cause i didn't like you anyhow
You told everybody that we were friends
But this is where our friendship ends
'cause all of a sudden you changed your tune
You haven't been around since way last june
CONFIRA A TRADUÇÃO
Vou levar a vida sem você agora
Vou levar a vida sem você agora
Você me disse que eu era maravilhosa
Você até me perguntou se eu usaria seu anel
Você saiu com todas as garotas da cidade
Nunca se preocupou se eu fiquei triste
Vou levar a vida sem você agora
Vou levar a vida sem você agora
Eu vivia assim antes de conhece-lo
Vou levar a vida sem você agora
Vou encontrar alguém que seja duas vezes mais
gatinho que você
Porque eu não gosto mesmo de você
Você disse a todos que éramos amigos
Mas isso é onde nossa amizade acaba
Porque de uma hora pra outra você mudou
Você não tem estado por perto desde Junho
sábado, 24 de agosto de 2013
Nascida em Los Angeles, Viola Mae Wilkerson (no dia 30 de dezembro de 1939), casou muito cedo e já era mãe de seis filhos antes dos 21 anos quando foi descoberta em 1965 por Barry White3 , que a levou para a gravadora Bronco Records e trocou seu sobrenome para Wills.
Começou sua carreira no Los Angeles Conservatory of Music e nos anos seguintes, além de acompanhar White também trabalhou com Joe Cocker, Smokey Robinson e outros artistas conhecidos.
Enquanto fazia back-vocals para Cocker em Londres, gravou solo pela primeira vez. Seu sucesso Gonna Get Along Without You Now, gravado em 14 de maio de 1979 a lançou ao sucesso, dando a Willis o título de disco diva. Viola Wills foi uma cantora americana da música pop e disco music, conhecida pela interpretação da música Gonna Get Along Without You No (1979). Outros sucessos foram Both Sides No(1986), e If You Could Read My Mind (1980). Viola Wills morreu em Arizona (Estados Unidos) no dia 6 de maio de 2009, aos 69 anos.
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