terça-feira, 24 de dezembro de 2013


******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Nega Bombom - Cascavelletes

Baum Baum Baum faz aquela, nega, do outro lado daquela rua. (repete)
Baum baum baum faz o meu coração, aposta disse o meu irmão
Baum baum baum faz aquela nega do outro lado daquela rua, baby, punhetinha de verão!
Baum baum baum faz aquela loira, na sacada do edificio (repete de novo)
Baum baum baum faz o meu coração, aposta disse o meu irmão
Baum baum baum, faz aquela loira na sacada do edificio, baby, punhetinha de verão
Mesmo se eu dissesse pra garota que eu sou virgem, ela ia dizer que eu sou louco e ia rir de mim
Mesmo se eu dissesse pra garota que eu sou nego, ela ia dizer que eu sou louco e ia rir de mim.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Formada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a banda Os Cascavelletes surgiram em 1985, quando Flávio Basso (contrabaixo e voz) e Nei Van Soria (guitarra e voz) ambos ex TNT juntaran-se a Frank Jorge ex-Prisão de Ventre; e atual Graforréia Xilarmônica (guitarra e backing vocal) e Alexandre Barea (bateria). Existem Várias teorias sobre o motivo referente a saída de Nei Van Soria e Flávio Basso do TNT. Uma delas seria pela divergência referente à sonoridade e aos temas abordados nas composições, que por algumas vezes poderiam conflitar com os tabus vigentes na época. Em 1986 gravam a primeira demo, em oito canais, em um dos estúdios da Fundação ISAEC, posteriormente lançada pelo selo Vórtex, de propriedade de integrantes da banda de punk rock "Os Replicantes" na cidade de Porto Alegre, sendo conhecida como a Vórtex Demo. Em 1987, junto com "Júlio Reny e Expresso Oriente", "Apartaid", "Justa Causa" e "Prize", participaram de uma coletanea intitulada "Rio Grande do Rock", na forma de LP em vinil, lançada no Brasil no inicio de 1988 pela gravadora holandesa SBK, que posteriormente foi incorporada pelo selo EMI, proporcionando a entrada dos Cascavelletes no mesmo. Ainda em 1988, lançam o LP, chamado Os Cascavelletes 1 gravado em 1987, por Fernando Faciolli em dezesseis canais no estúdio Castelnuovo em Caxias do Sul, contendo algumas regravações da primeira demo e tendo já duas de suas faixas incluídas na coletânea Rio Grande do Rock. Além de uma versão ao vivo da musica Jessica Rose, gravada no cineteatro Presidente em quatro canais. Músicas como "Estou Amando uma Mulher" e "Jessica Rose" fazem a banda alcançar uma maior visibilidade e a música Menstruada é proibida de ser executada nas rádios.Pois eles tocavam músicas geralmente ligados a sexo, drogas e rock 'n' roll. Ficou muito conhecida por criar um estilo musical próprio, chamado porno rock (o rock mais sacana que virou sucesso no Sul, tchê rsrs). Quando houve uma ascensão no rock gaúcho, em 1989 Os Cascavelletes lançam outra demo, com músicas inéditas. A demo não tem um nome, mas é chamada de Pré-Rock'a'ula, pois saiu meses antes do lançamento do primeiro disco oficial da banda. Foi gravada no Farm Estúdio no Rio de Janeiro e entre a gravação e o lançamento do disco, Frank Jorge deixa a banda, por estar bastante envolvido com a Graforréia Xilarmônica, banda que havia criado, o que faz com que ele desestenda com Basso, Van Soria e Barea. Rock'a'ula 2 saiu pela gravadora EMI-Odeon e trouxe à banda um reconhecimento nacional, com a música "Nega Bombom" fazendo parte da trilha da novela Top Model, da Rede Globo. Nele aparece o baixista Luciano Albo, que já havia tocado com Basso e Van Soria na TNT. Com isso Frank Jorge deixa a banda, rumo a Graforréia Xilarmônica, que na época era o seu projeto paralelo e ao que viria a ser outro ícone do rock gaúcho. A partir do lançamento do disco, a banda lança mais duas demos, em 1990 e 1991, com músicas inéditas, mas não alcançam o sucesso de antes. Em 1992, ainda lançam um compacto, chamado "Homossexual/Sob um Céu de Blues"3 que conta com participação de Humberto Petinelli, o "Cokeyne Bluesman", nos teclados. Vindo assim a retornar ao cenário musical sulista como a principal banda gaúcha. Flávio Basso adota o pseudônimo de Júpiter Maçã e consegue fazer um sucesso ainda maior com o lançamento de seu álbum de estreia A Sétima Efervescência, que foi muito aclamado pela crítica. Nei Van Soria fica pouco tempo na banda Colarinhos Caóticos, mas logo em seguida entra em carreira solo, alcançando relativo sucesso nas rádios gaúchas. Frank Jorge continua na Graforréia Xilarmônica e, depois do fim desta, segue carreira solo. Alexandre Barea participa em diversas bandas paralelamente, mas dedica-se mais a uma escola de música em Porto Alegre. Em 2007 Os Cascavelletes se reuniram novamente com sua formação clássica para um show memorável de comemorção dos 10 anos da Rádio Pop Rock de Porto Alegre, tocando todos os sucessos, que são a influência direta no rock gaúcho e que os tornaram discografia básica do rock nacional. Em 2008, há a formação da banda Tenente Cascavel, que reúne alguns integrantes dos Cascavelletes e do TNT, a qual desde então faz shows relembrando os maiores sucessos das 2 bandas. Sem Charles Master e Flávio Basso, 2 dos principais músicos, a banda perde em 2010 Frank Jorge, que retira-se da banda sem maiores justificativas à mídia. A Tenente Cascavel acaba sendo muito criticada por alguns dos fãs mais ferrenhos das 2 bandas como "projeto caça-níquel", onde não querem fazer música por prazer, mas sim juntar dinheiro a custa dos saudosos fãs. Apesar disso, fazem ótimos shows, com boa presença de palco, garantindo notável visibilidade no estado do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A revista Carinho foi uma publicação da (extinta) editora Edibrás (em 1960) e por volta de 1979/1980 (pela também extinta editora Bloch) e teve seu fim em 1993 (não sei bem a época quando foi a última publicação que deu fim decisivo desta). Carinho foi feita primeiramente para as meninas adolescentes, e depois, ficou só para as mulheres (de 20 até 30 anos, quando tinha um aviso no canto da revista dizendo "desaconselhável para menores de 18 anos"). Falava sobre moda jovem, dicas de beleza, saúde e abordavam temas muito importantes como: curtição, família, amor, sexo, entre outros. No final da revista, tinha também uma fotonovela que falava de romances, amizades e muitas aventuras e desventuras da nossa juventude. Primeiramente, ela custava Cr$ 700 cruzados, depois foi para Cr$10 (também cruzados nos anos 70/80) e finalmente, Cr$70 cruzeiros (no começo dos anos 90).

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

VELHAS BOAS ATUALIDADES
Tom Hanks encara desafio de viver Walt Disney no cinema

Um dos mais consagrados atores dará vida a uma das personalidades mais emblemáticas da história do cinema. Essa é a proposta de "Walt nos bastidores de Mary Poppins", filme no qual Ton Hanks enfrenta o desafio de encarnar Walt Disney. Essa responsabilidade, conforme o próprio Hanks reconheceu à Agência Efe, ele só aceitou depois de um período de dúvidas. "A primeira coisa que pensei quando me pediram (para aceitar o papel) foi: Meu Deus! Que coisa! Honestamente pensei nana responsabilidade. Quem precisa dessa pressão? , explicou o ator de 57 anos em uma conversa em um hotel de Beverly Hills. Hanks estava ciente de que em sua carreira tinha interpretado com grande sucesso pessoas reais, como o astronauta Jim Lovell em "Apollo 13 - Do Desastre ao Triunfo", o político Charlie Wilson em "Jogos do Poder" e Richard Phillips no recém-lançado "Capitão Phillips". O astro sabia perfeitamente do trabalho duro que teria pela frente e não tinha certeza de que seria a opção mais adequada. Hanks chegou até mesmo a sugerir o nome do seu amigo Paul Giamatti, um rosto menos conhecido e talvez mais crível. Até que Bob Iger, executivo-chefe da Disney, telefonou para ele e o encorajou a ler o roteiro do filme. "Sinceramente, você sabe que quer fazer um filme quando lê as primeiras 12 páginas do roteiro e percebe a filosofia da história", afirmou ele, que é ganhador de dois Oscar por "Filadélfia" e "Forrest Gump, o Contador de Histórias". "Walt nos Bastidores de Mary Poppins", dirigido por John Lee Hancock (de "Um Sonho Possível"), narra as duas semanas que Pamela Lyndon Travers, a autora de "Mary Poppins", passou em Los Angeles, em 1961, para decidir se entregava ou não os direitos cinematográficos da obra e da personagem a Disney, que já tinha preparado uma versão da história que não convencia a criadora. "Em parte a entendo", admitiu Hanks. "Há muita gente que não vê razão alguma em transformar seu trabalho, sua literatura, em filmes. E ela odiava os filmes. Odiava Walt Disney. Odiava os desenhos. Tinha muito claro quem era Mary Poppins, mas precisava do dinheiro. É fascinante ver esse processo no filme", acrescentou. Toda essa insistência tinha um motivo. O livro favorito das filhas da Disney era "Mary Poppins", portanto o empresário prometeu que o transformaria em um filme sem imaginar a dura luta que teria pela frente, até o ponto que Pamela abandonou Los Angeles sem dar o braço a torcer. A autora só mudou de ideia depois de uma reunião privada com o executivo em Londres. "O que conversaram foi incrível. Ele, simplesmente, podia ter optado por lembrá-la que ia conseguir uma tonelada em dinheiro", sustentou Hanks. O ator confessou ainda que no filme não aparece um só cigarro, apesar de Disney fumar três maços de cigarros por dia. Isso não influiu na forma de preparar o papel de Hanks, que insistiu em levar um maço de cigarros e um isqueiro no bolso da jaqueta. Segundo ele, são pequenos detalhes que ajudam a colocar na cabeça do personagem que interpreta. "Já não sou tão meticuloso. Isso é da idade. Há certas coisas que tanto faz. Esse sou eu hoje em dia e isso não vai mudar. Mas Deus abençoe as pessoas que ainda querem contar comigo para fazer filmes porque já aprendi a como enfrentar cada filmagem", declarou.