sábado, 23 de junho de 2012


KIDS MANIA - PARA MATAR AS SAUDADES DOS PROGRAMAS, DESENHOS E SERIADOS INFANTIS

Os Bugaloos foi uma série americana de televisão produzida pelos irmãos Sid e Marty Krofft , arejar na NBC nas manhãs de sábado de 1970 a 1972 e no Brasil, foi exibido à partir de 1972, pela Rede Bandeirantes, no mesmo horário em que o Jornal Nacional era exibido na Rede Globo. Depois a emissora reprisou a série em 1977. O show apresenta um grupo musical composto de quatro jovens amigos britânicos, que vivem na Floresta da Tranquilidade. Eles vestiam asroupas semelhantes à insetos com antenas e asas que lhes permitiam voar (embora de vez em quando voando em pranchas de surf), e são impedidos pelo plano maquiavélico de Benita Bizarra (interpretada pela comediante Martha Raye), uma excêntrica bruxa avarenta, malvada, invejosa e também desastrada que vivia em uma gigantesca máquina que era usada para transmitir a sua música desafinada. O grupo Bugaloos era formado pelo guitarrista loiro Q.I, com uma inteligência mental multiplicada por 100, ele era muito estudioso e observador; já o tecladista negro Harmonia era conhecido por sua alegria e simpatia, raramente o víamos sem sorrir; o baterista Coragem como o próprio nome já diz era o mais determinado do grupo; a jovem Alegria tocava tamborim no grupo e além disso era conhecida como a mais companheira dos Bugaloos estando sempre disposta a ajudar um amigo, mas deixava sempre para os meninos o trabalho mais pesado, por isso mesmo vivia protestando com os garotos do Bugaloos quando faziam corpo mole; e por fim o grupo ainda tinha Sparky o percussionista do grupo que vivia na "Floresta da Tranquilidade" desde que foi salvo das garras da Benita Bizarre. Sua idade era indeterminada e possuía uma calda que quando agitada, tinha uma luz que podia emitir um choque elétrico poderoso o bastante para derrubar alguém.

segunda-feira, 18 de junho de 2012


A Revista do Rádio foi uma publicação hebdomadária do Rio de Janeiro, que circulou entre 1949 e 1969 (quando transformou-se na Revista do Rádio e TV), editada por Anselmo Domingos, e que retratou o período da Era do Rádio brasileira. A publicação possuía cerca de 50 páginas; inicialmente mensal, já em 1950 tornou-se semanal, sendo a primeira do país a retratar exclusivamente as notícias do universo artístico que girava em torno da radiodifusão.
Ao todo, foram publicadas mais de mil edições da revista.
Numa pesquisa feita em 1956 pelo IBOPE, no Rio de Janeiro, a Revista do Rádio foi a segunda mais lida, ficando atrás somente de O Cruzeiro. Revista de "fofocas", tinha seu carro-chefe na seção denominada Mexericos da Candinha - onde uma personagem criada pela redação da revista colocava notas sobre a vida pessoal de artistas, muitos deles acreditando que se tratava de uma pessoal real. Além disto, possuía seções em artistas eram entrevistados, acompanhamento das radionovelas, etc.
A partir de 1955 Anselmo Domingos passou a assinar seus editoriais, que retratavam também notícias que ligavam ao mundo do rádio e suas celebridades.

quinta-feira, 14 de junho de 2012


******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Amor Colegial - Léo Jaime

Quando eu te vejo
Indo pra escola
Que vontade
Vem ficar comigo
Vem, deixa de bobagem

O seu professor
Não sabe de nada
Mas você sabe tudo
Vem fazer lição de amor
Vem, vem que eu te ajudo

Não sei, se é puro desejo
Ou amor colegial
Não sei, não sei
Se eu te levo pra chupar um sorvete
Ou qualquer coisa igual ou viajo pro Nepal

Se seu pai fosse moderno
E sua mãe fosse liberal
Aqueceria o seu inverno
Dormiria em seu quintal

Mas já que eles não são
E isso é normal
Pegue na minha mão
Ou qualquer coisa igual

segunda-feira, 11 de junho de 2012


Um cantor que já foi um conquistador barato, deu uma cantada na Sônia e na Solange e continua fazendo sucesso... Ele é o Léo Jaime, é um ator, cantor, compositor e jornalista brasileiro.
Ele participou da formação original do grupo carioca de rockabilly João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e saiu do grupo para seguir carreira solo. Foi Léo Jaime que indicou Cazuza à então nascente banda Barão Vermelho, recusando o posto de vocalista.
Léo Jaime fez muito sucesso na década de 1980, onde emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas. Seus principais discos solo são Sessão da Tarde e Phoda C. Lançou Todo Amor em 1995, uma obra de intérprete e Interlúdio, em 2008, com canções inéditas.
Como ator, ele atuou na telenovela Bebê a Bordo, de 1988, como Zezinho, nos filmes O Escorpião Escarlate, Rádio Pirata, Rock Estrela e As Sete Vampiras e também no teatro, como no musical Vitor ou Vitória, em São Paulo, ao lado de Marília Pêra e no musical Era no Tempo do Rei, baseado na obra de Ruy Castro, interpretando Dom João.
Também escreve para televisão, jornais e revistas. É cronista, autor/redator de textos para programas da televisão como Domingão do Faustão e Megatom, na Globo, e comentarista de futebol no SBT. Suas crônicas foram publicadas nos jornais O Globo e O Dia e nas revistas Desfile e Capricho.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Clip saudades

Eles rivalizaram os Menudos nos anos 80, mas já viraram um sucesso estrondoso. O grupo musical Tremendo, os argentinos Dario, Welton, Marito, Gustavo e Theo em seu primeiro (e único) clip que faziam, e ainda fazem a garotada cantar e dançar.

sábado, 2 de junho de 2012


VELHAS BOAS ATUALIDADES

Desenho de Tintin atinge preço recorde de 1,3 milhão de euros

Tintin na América, é uma das apenas cinco capas desenhadas em nanquim e guache pelo próprio ilustrador e escritor belga Hergé. A venda deste sábado bateu o recorde estabelecido pela mesma obra em 2008 quando havia sido vendida por 764 mil euros.
Ela foi comprada por um colecionador particular anônimo. O desenho mostra o jovem aventureiro Tintin vestido como um cowboy e sentado com seu cachorro Snowy, sem perceber que índios americanos se aproximam ameaçadoramente.
O representante do comprador, identificado como “Didier”, disse que "o objetivo não era bater um recorde, mas obter o trabalho".
"Se ele tivesse podido obtê-lo por menos, acho que teria preferido", disse Didier após a venda, de acordo com a agência de notícias Reuters.
A transação foi parte de uma venda maior de itens raros de colecionadores de material referente a Tintin.
Outros itens incluem esboços do projeto de Tintin e uma cópia do Explorers on the Moon (Explorando a Lua em português), assinada pelos primeiros astronautas a pisar na Lua, Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins.