segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Programas e novelas inesquecíveis

Pantanal foi uma telenovela brasileira escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Jayme Monjardim, Carlos Magalhães, Marcelo de Barreto e Roberto Naar. A trama foi produzida pela extinta Rede Manchete e exibida originalmente de 27 de março a 10 de dezembro de 1990 às 21h30, sendo reapresentada quatro vezes, a última sendo na emissora SBT. Leila Lopes nunca participou da novela, mas afirma para todos que esteve no elenco. A trama apresentou Claudio Marzo, Jussara Freire, Antonio Petrin, Cristiana Oliveira, Marcos Winter, Luciene Adami, Marcos Palmeira, Paulo Gorgulho, Sérgio Reis e Angelo Antonio nos papeis principais. A novela conta a história de José Leôncio, um peão de comitiva que chegou com o Pai Joventino ao Pantanal, onde compraram uma fazenda e começaram a criar gado de corte. José Leôncio e seu pai caçavam Marruás um tipo de boi selvagem que vivia solto pelas matas da região aumentando assim seu rebanho na fazenda. Um certo dia Zé Leôncio viajou com os peões em comitiva e pediu para que seu pai não fosse caçar Marruá sozinho, entretanto o velho Joventino acabou indo caçar e desapareceu na imensidão do Pantanal. Zé Leôncio voltou de viagem e procurou pelo pai sem sucesso. Nesse dia ele prometeu que ia trazer um Marruá no laço todos os dias só para ter a esperança de encontrar o pai. Passado algum tempo, Zé Leôncio se tornou um fazendeiro rico e foi para o Rio de Janeiro cobrar uma dívida, onde conheceu e se apaixonou por uma jovem fútil e mimada, de nome Madeleine. A família de Madeleine era da alta classe carioca, porém seu pai era viciado em jogo, acabando aos poucos com o status da família e os deixando perto da falência. Antero, pai de Madeleine, aceita que José Leôncio se case com sua filha, recebendo dele um bom dinheiro para tentar resgatar o status da família. Ele a leva para o Pantanal e a engravida. Mulher da cidade grande, Madeleine não se adapta ao mundo rural, à rude vida pantaneira e à rotina de peão do marido. Durante uma das viagens de Zé Leôncio em comitiva, levando gado para a venda, ela foge com o amigo Gustavo que vai buscá-la no pantanal e o filho de poucos dias, para a cidade do Rio de Janeiro. Amargurado, Zé Leôncio tenta em vão recuperar o menino, que acabara de nascer, mas acaba concordando em deixá-lo com a mãe na cidade grande. Passa a viver então com Filó, sua empregada, que já tinha um filho, Tadeu. Ele reconhece Tadeu como seu afilhado considerando ele seu filho. Vinte anos depois, o filho legítimo, Jove (Joventino), finalmente decide ir conhecer o pai. Mas o choque cultural é grande e os dois têm sérias dificuldades para se entender. Sentindo-se rejeitado pelo pai, que acha que o filho é afeminado, e ridicularizado pelos peões por causa de seu jeito de moço da cidade, Joventino decide retornar ao Rio, mas leva consigo Juma Marruá, moça criada como selvagem pela mãe até a morte desta, assassinada por encomenda numa trama paralela de vingança entre posseiros de terras e vítimas de grilagem. Tal como a mãe, comenta-se no Pantanal que Juma se transforma em onça pintada. Passado um tempo no Rio, onde o choque cultural é agora sofrido por Juma, Joventino retorna ao Pantanal para não ter que se separar de sua "onça" amada. Desta vez, ele está disposto a se adaptar ao estilo de vida local. Jove começa a se acertar com o pai e com Juma e vai se transformando num autêntico peão pantaneiro, surpreendendo a todos continuamente. A história tem ainda um lado sobrenatural, baseado no fascinante folclore da região Pantaneira: os principais personagens, com exceção de José Leôncio, frequentemente se deparam com uma figura conhecida como "O Velho do Rio", um curandeiro idoso que cuida das pessoas atacadas pela Jararaca Boca-de-Sapo, uma cobra venenosa, ou que simplesmente se perdem na extensão do Pantanal. Todos comentam que o Velho do Rio é o Pai de todas as sucuris, que ele se transforma em sucuri também sendo ele a maior de todas. O povo acredita que O Velho do Rio se trate do pai de José Leôncio, o desaparecido peão Joventino, de quem o neto Jove herdou o nome. Além do Velho do Rio e da história de Juma Marruá como onça pintada, uma terceira trama sobrenatural enriquece a novela: a figura do misterioso peão Trindade, que teria um pacto com o diabo, ou seria ele próprio a encarnação do diabo. No decorrer da trama, José Leôncio descobre a existência de um terceiro filho seu, na verdade o primeiro dos três: José Lucas de Nada, fruto do primeiro relacionamento sexual dele com a prostituta Generosa, em um prostíbulo de Goiás para o qual fora levado pelo pai ao completar quinze anos de idade a fim de "mostrar que era macho". O sobrenome de José Lucas era De Nada, pois o mesmo não tinha pai para lhe dar um sobrenome, assim que Zé Leôncio o reconheceu como filho ele passou a ser chamar José Lucas Leôncio. A saga da família Leôncio inclui, finalmente, o complicado relacionamento com o fazendeiro vizinho, Tenório, cujo passado como grileiro de terras o liga às tragédias familiares de Juma e seus pais, bem como de outros peões e agregados tanto da fazenda de José Leôncio como do próprio Tenório. O mau-caratismo deste e sua inclinação a vinganças covardes colocará em risco em diversas circunstâncias a família de José Leôncio. Por sua vez, Tenório também estará na mira de forasteiros que vieram de longe em busca de vingança contra o homem que destruiu a vida e os bens de seus pais.

terça-feira, 18 de setembro de 2012


******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Quem é ele? - Miss Lene


Quando ele chega
Todo mundo
Se agita

Quando ele canta
Todo mundo
Canta com ele

E todo mundo sabe quem é ele (repete 2 vezes)

Quando ele dança
Todo mundo
Dança com ele

Quando ele fala
Todo mundo
Se liga nele

E todo mundo sabe quem é ele

E ele é o amor

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


A cantora cearense Frankislene Ribeiro Freitas, ficou conhecida como Miss Lene. Foi lançada pela CBS em 1978 e fez sucesso com as músicas "Quem É Ele?" e "Deixa Música Tocar". No auge da música disco brasileira, Miss Lene, ao lado de Lady Zu, Gretchen, Elizângela e Sarah foram as maiores representantes do gênero. Conheceu o sucesso aos 15 anos de idade. Seguindo o embalo do grupo As Frenéticas, lançou dois LPs pela gravadora Epic, vendendo mais de 1 milhão de discos. Apesar de atualmente muitos a considerarem brega, ela foi mania nacional na era disco.
Miss Lene tinha autorização da cantora Tina Charles para cantar versões de suas músicas no Brasil. A cantora cearense tinha semelhança física com Tina, e no encontro que a gravadora promoveu entre as duas, a própria Tina considerou a voz de Miss muito parecida com a sua.
A música "Quem é ele": no clipe ela aparece numa rua e vinha vários bailarinos vestidos com roupas nas cores do arco-íris. Em outras apresentações costumava usar macacão e touca prateados. Apresentava-se com frequência em programas de televisão, como o do apresentador Sílvio Santos, Carlos Imperial, Chacrinha, Bolinha e Aérton Perlingeiro.
Em 1980, Miss Lene lança o álbum "Vivendo com medo" com músicas compostas por Guilherme Arantes.
Com o declínio do gênero discotheque, desapareceu do cenário musical, casou-se com um empresário suíço e foi morar na Europa. É mãe de dois filhos, continua jovem e com a voz afinada. Admite estar com saudade do seu público, se emociona ao falar da carreira, principalmente quando lembra dos fãs.
Antes fazer carreira como cantora "disco", Miss Lene fez dupla com a irmã Lena (a dupla Lena e Lêda), falecida no Rio de Janeiro, num acidente automobilístico. A irmã de Miss Lene também foi cantora de discoteca, adotando o nome artístico de Mary Joe. Fez sucesso com a música "Tempo de Sorrir".
Miss Lene atualmente mora na Suíça (há 18 anos), onde é dona de uma casa de shows, a Miss Lene Show. Quando resolve atender aos pedidos de fãs, sobe no palco e canta músicas de Ivete Sangalo.
A dupla Lena e Leda foi descoberta em Fortaleza, durante o programa Show do Mercantil, que era levado ao ar pela extinta Rede Tupi de Televisão. Iniciaram suas apresentações, sendo selecionadas pelo então produtor musical do programa João Ribeiro (Beiró), músico líder e guitarrista-solo do Conjunto Musical Big Brasa. Foram muitas as apresentações e a dupla fez muito sucesso ainda em Fortaleza.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Estação cinema - TROPCLIP


Os protagonistas: Krishna, de 17 anos, dançarina que trabalha numa butique enquanto aguarda sua grande chance; Luciana, 20 anos, de família bem de vida, dedica-se à produção executiva de uma peça de teatro alternativo; Emiliano, 19 anos, conhecedor de música jovem, que deixou uma rádio do interior e não encontrou trabalho similar no mercado carioca; e Chico, 17 anos, "gênio" do microcomputador, que sonha criar um jogo de fliperama conjugado com imagens de dança. A história acompanha esses personagens a partir do momento em que decidem ir à luta, até seu encontro casual e sua idéia de montar uma empresa de vídeoclip. Gênero: musical, duração: 98 minutos.
(Fonte: http://cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=023860&format=detailed.pft)