sábado, 19 de março de 2011


******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: Meu fogo vai Queimar Você - Superbacana


Vem menina vem me ver tocar
Vem me ouvir, vem dançar
Quando o meu som começar
O meu fogo vai queimar você
E o meu fogo vai queimar você

Eu só quero dar o meu calor
Pelo seu corpo e amor
Sei que você vai gostar
E o meu fogo vai queimar você
E o meu fogo vai queimar você

Sei que um dia você vai subir
E no palco vai dançar
E mexendo com seu corpo quente
O meu coração vai inflamar
E o meu fogo vai queimar você
E o meu fogo vai queimar você

quarta-feira, 16 de março de 2011


A banda Superbacana foi fundada no Rio de Janeiro no inicio dos anos 70 por uma turma de músicos que tinha por finalidade animar os bailes nos clubes da cidade, diga-se de passagem, nesta época os “bailes de clube” eram o que havia de mais animado em termos de entretenimento, tendo bandas como The Fevers, Renato e Seus Blue Caps, Lafayette e Seu Conjunto, Painel de Controle, etc... como as primeiras no ranking das que mais lotavam os ginásios e clubes do Rio e arredores.
Já em 1973, e sem ainda ter gravado nenhum disco, o Superbacana disputava de igual para igual com as bandas com maiores bilheterias dos bailes de sábado à noite: em média de 4 a 6 mil pessoas cantando e dançando os maiores sucessos nacionais e internacionais que as rádios de maior audiência tocavam nas suas “Hit-Parade” .
Um detalhe importante e impressionante que vale destacar é que, como a tecnologia para equipamentos de som usado nos shows ainda era “o som que eu produzo aqui no palco é o mesmo que a última pessoa lá do fundo vai ter que ouvir”, o Superbacana se apresentava com uma verdadeira “parede” de amplificadores super-potentes para seus instrumentos, o que foi motivo inclusive de reportagem em algumas revistas e jornais especializados da época, destaque para uma foto na folha central da revista AMIGA que fazia a cobertura de um show do Ginásio Caio Martins em Niterói, mostrando o equipamento do Superbacana ocupando a quadra quase que completamente.
Enfim, em 1977, veio o 1º disco gravado pela extinta Polydor e onde hoje funciona a Universal Music, que deu início às turnês pelo Brasil e à parte mais intensa da vida do Superbacana, pois a partir daí, a banda além de gravar seus próprios discos, fez também participações em discos de outros artistas, como Zizi Possi, Vital Farias, Peninha, Gérson “King” Combo, e vários outros.
Além das infindáveis aparições nos programas de TV para apresentar seus discos (Chacrinha, Bolinha, Silvio Santos,...), o Superbacana foi muitas vezes convidado pela Rede Globo para participar do programa GLOBO DE OURO para defender os sucessos internacionais da época, gravando ao vivo músicas como: If You Leave Me Now (do Chicago), Isn’t She Lovely (do Steve Wonder), California (do Pilot), etc...
...e muita história pra contar...
Ao longo de todos esses anos até 1988, quando o Superbacana deu uma parada, a banda teve entre seus integrantes vários músicos que posteriormente fundaram suas próprias bandas, ou passaram a acompanhar artistas famosos, como por exemplo: O guitarrista Toninho da Cruz, que além de ter seu próprio estúdio faz várias participações importantes em shows de outros artistas, o tecladista Marcos Augusto, que participou da banda do Tim Maia, Joana e hoje tem sua própria banda, Serginho Herval, que gravou discos solo e hoje é o baterista do premiadíssimo Roupa Nova, o tecladista Tutuca Borba, que além de maestro e arranjador é um dos músicos da orquestra de Roberto Carlos, e outros tantos que seguiram suas vidas procurando seus caminhos.
De toda essa história sobraram o Tianes (tecladista e guitarrista) e o Guto (baterista) que, desde a formação inicial continuaram trabalhando juntos em vários outros projetos e outras bandas, quase nunca com trabalhos separados, pois além de uma grande afinidade musical, são amigos de infância, tendo o Tianes aprendido os primeiros acordes de violão com o Guto e a partir daí nunca mais se separaram.
Em 2005, os dois amigos se juntaram aos excelentes músicos Ronaldo Bakker (guitarrista) e Dirceu Seabra (baixista) e dessa reunião resultou a volta do Superbacana à estrada, com a proposta de resgatar para o público daquela época e para os novos amigos que os acompanham a alegria de ouvir novamente todos aqueles sucessos que tanto embalaram a nossa juventude.
É com esta formação onde todos são instrumentistas e cantores, e com o apoio competente de algumas das cantoras mais requisitadas para shows e gravações do Rio de Janeiro que o Superbacana convida toda a turma para deixar rolar o som e alegrar suas festas numa verdadeira volta ao melhor dos anos 70, 80 e 90, ou seja... Flasback pra valer!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 14 de março de 2011


KIDS MANIA - PARA MATAR AS SAUDADES DOS PROGRAMAS, DESENHOS E SERIADOS INFANTIS


Show Maravilha foi um programa de televisão infantil do SBT, exibido durante as décadas de 80 e 90 inicialmente nas tardes da emissora, às 16h30, posteriormente passando para as 10h30, apresentado por Mara Maravilha. O programa estreou em 6 de abril de 1987, tendo o mesmo formato dos programas infantis com auditório, que na época faziam grande sucesso. A apresentadora Mara Maravilha comandava brincadeiras com o auditório, recebia convidados e atrações musicais, cantava suas próprias canções e apresentava suas coreografias e anunciava a exibição de videoclipes e desenhos animados. O diferencial do programa estava em ter uma apresentadora morena, com características tipicamente brasileiras e nordestinas, enquanto os outros programas infantis tinham apresentadoras loiras. Embora poucos saibam, Mara foi pioneira no comando de programas infantis com auditório. Ainda antes de Xuxa se transformar em febre das crianças, Mara já havia comandado o Clube do Mickey e outras atrações infantis na televisão local da Bahia. O Show Maravilha ficou no ar até 28 de fevereiro de 1994, quando a apresentadora resolveu deixar o SBT e partir para a carreira internacional, passando a comandar o Show Mara Maravilla na Argentina. Dois anos depois, ela voltaria a comandar programas infantis no Brasil, agora na Rede Record, onde apresentou o Mara Maravilha Show e o Mundo Maravilha. De tempos em tempos, o programa passava por reformulações, ganhando novo cenário e abertura, assim como novos quadros e desenhos. O horário de exibição também passou por várias mudanças, sendo a maior delas a que transferiu-o das tardes para as manhãs, passando a concorrer diretamente com o Xou da Xuxa.

quarta-feira, 9 de março de 2011


******VELHAS BOAS MUSICAL******
Esta semana: California Dreamin - Rosa Marya Colin


California Dreamin Rosa Marya Colin
All the leaves are brown
All the leaves are brown
On such a winter's day
California dreamin'
California dreamin'

All the leaves are brown
And the sky is grey
I've been for a walk
On a winter's day
I'd be safe and warm
If I was in L.A.
California dreamin'
On such a winter's day

Stepped into a church
I passed along the way
Then I got down on my knees
And I pretended to pray
You know the preacher likes the cold
He knows I'm gonna stay
California dreamin'
On such a winter's day

California dreamin'
On such a winter's day
California dreamin'


CONFIRA A TRADUÇÃO


Todas as folhas estão marrons
E o céu está cinza
Eu saí para um passeio
Num dia de inverno
Eu estaria segura e tranquila
Se eu estivesse em Los Angeles
Sonhando com a California
Num dia de inverno como esse
Eu resolvi parar e entrar numa igreja
Enquanto eu passava pelo caminho
Então eu me ajoelhei
E finji rezar
Você sabe que o padre gosta de um sermão
Ele sabe que eu vou ficar
Sonhando com a California
Num dia de inverno como esse

segunda-feira, 7 de março de 2011


Cantora mineira, Rosa Maria Batista de Souza, começou a carreira no Rio de Janeiro aos 18 anos, cantando bossa nova e jazz no Beco das Garrafas, depois de trabalhar como operária. Com o registro grave de sua voz, adaptou-se bem ao repertório jazzístico, e em 1965 gravou o primeiro disco pela Odeon. Depois disso fez shows por todo o Brasil, participou de programas de televisão e atuou na primeira montagem brasileira do musical "Hair". Também trabalhou no México, onde teve bastante êxito cantando em um hotel. A partir do início da década de 80 firmou-se como cantora de jazz, tocando ao lado da Tradicional Jazz Band. Com alguns discos gravados mas ainda pouco conhecida depois de mais de 20 anos de carreira, uma gravação despretensiosa para um comercial de televisão em 1988 alçou-a ao topo das paradas. Uma regravação "cool" de "California Dreamin'", do grupo The Mamas And The Papas, para uma loja de departamentos tornou-se o seu grande sucesso, nunca mais repetido. No fim dos anos 90 mudou o nome para Rosa Marya Colin. Dona de uma beleza explêndida, uma excelente representante da raça negra, Rosa Maria sempre foi vista como uma mulher muito bonita, mas reservada.

domingo, 6 de março de 2011


A Wizard é uma revista mensal informativa sobre o mercado das Histórias em Quadrinhos. É uma publicação americana da editora Wizard Press (hoje Wizard Entertainment Group), que se tornou uma das principais referências para quem trabalha no mercado. Em Janeiro de 2011, foi anunciado pela Wizard Entertainment Group que a revista seria cancelada. Outras revistas da empresa foram canceladas: Toyfare (dedicada a brinquedos estátuas), Anime Insider (dedicada a anime e mangá), Toy Wishes (também dedicada a brinquedos, só que de forma mais abrangente). Foi anunciado pela Wizard World, Inc. que a revista se tornaria um site de notícias. A Wizard foi publicada por 3 editoras no Brasil, a última editora foi a Panini Comics, a mesma editora que detém os direitos de publicação dos personagens da Marvel Comics e DC Comics no país.
Em 1996 a Editora Globo publicou a primeira versão da Wizard brasileira, que durou 15 edições. A segunda versão teve somente 1 edição e foi publicada pela editora Hangar 18. Na sua terceira versão pela Panini Comics lançada em Outubro de 2003, a publicação apresentou entrevistas com os principais artistas e roteiristas do mercado americano, previews de publicações e notícias sobre cinema e vídeo, além de histórias completas no seu conteúdo.
A partir da edição 30 (Março de 2006), a revista passou a ser impressa em papel pisa brite (um tipo de papel-jornal) lombada canoa (com grampos), ao invês da lombada quadrada. Após uma disputa judicial com o Wizard, curso de idiomas homônimo, a Wizard-Brasil foi proibida de usar o nome original da revista americana. O número 37 da revista foi publicada pela Panini com um novo nome Wizmania (embora tenham cogitado até no nome Wizzing Comics).
Na Panini, revista foi editada inicialmente por Sidney Gusman e depois por Levi Trindade. Sob o título de Wizmania foram lançadas em 2008 pela Panini 2 spin-offs Wizmania Preview e Wizmania Especial, ambas tiveram apenas uma edição. Em Março 2009 a revista foi cancelada.